sábado, 30 de junho de 2012

DESCRIÇÃO II

Esquema de descrição de objetos – variação 1

Objetos que se compõem de apenas uma parte é mais simples de descrever. Em regras gerais,  eles podem ser caracterizados da seguinte maneira:

OBJETOS CONSTITUÍDOS DE UMA PARTE


UM CLIPE, DOIS CLIPES

Este pequeno objeto eu agora descrevemos encontra-se sobre uma mesa de escritório e sua função é a de prender folhas de papel.
            Tem o formato semelhante ao de uma torre de igreja. É constituído por um único fio metálico que, dando duas voltas sobre si mesmo, assume a configuração  de dois desenhos (um dentro do outro), cada um deles apresentando uma forma específica. Essa forma é composta por duas figuras geométricas: um retângulo  cujo lado maior apresenta aproximadamente três centímetros e um lado menor de cerca de um centímetro e meio; um dos seus lados menores é, ao mesmo tempo, a base de um triângulo eqüilátero, o  que acaba por torná-lo um objeto ligeiramente pontiagudo.
            O material metálico de que é feito confere-lhe um peso insignificante. Por ser niquelado, apresenta um brilho suave. Prendemos as folhas de papel fazendo com que elas  se encaixem no meio dele.
            Está presente em todos os escritórios ou  locais onde seja necessário separar folhas em blocos diferenciados. Embora aparentemente insignificante, dadas as suas reduzidas dimensões, é muito útil na organização de papéis. 

OBJETOS CONSTITUÍDOS DE VÁRIAS PARTES

      Objetos que se compõem de várias partes podem ser descritos de maneira um pouco diferente, com o auxílio de um outro esquema:

Esquema de descrição de objetos – variação 2


A ESFERA MÁGICA

Fabricada atualmente em larga escala, a caneta esferográfica parece ser um objeto simples; no entanto, é constituída por inúmeras partes  que se agrupam.
Em sua constituição, verificamos a presença dos seguintes elementos: um tubo cilíndrico, fino e comprido, de plástico, dentro do qual é colocada a tinta  azul; uma ponta de acrílico em forma de cone que se liga a uma das extremidades  do tubo. Na ponta deste cone há uma esfera minúscula através da qual a tinta sai, passando para o papel. Há também um tubo cilíndrico maior, de acrílico, que envolve  o tubo de plástico, e  duas tampas: uma interna e outra maior e externa em cada uma das extremidades do cilindro de acrílico.
Se observarmos a caneta fechada com a tampa, veremos que ela assume a forma de um cilindro  de aproximadamente quinze centímetros  de comprimento  e meio centímetro de diâmetro. Por ser constituída de materiais leves, como plástico e acrílico, seu peso é muito pequeno. O tubo externo é translúcido e as tampas de plástico apresentam a mesma cor da tinta dessa caneta: azul. A tampa externa tem o formato de cone alongado e dela sai uma pequena haste.
A caneta esferográfica encontra-se hoje em todos os lugares, entre os quais escolas, firmas, escritórios e consultórios. Estará presente sempre que alguém quiser escrever algo sem sujar suas mãos de tinta.

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